domingo, 3 de agosto de 2014




Ninguém te vai parar, perguntar...
Fazer saber... Porquê?

Vais ter de te oferecer,
E entender, o que fará viver?

Vê, não basta ir, voar, seguir,
O cerco ao fim,
Aperta, trai, morde, engana a sorte, cai,
Não lembra de ti...

É só o amor desfeito,
Rosa sangue ao peito,
Lágrima que deito,
Sem voltar atrás!

Cresce e contamina
Tolhe a luz à vida,
Que afinal ensina, quebra,
Dobra a dor e entrega amor sincero.

Honra tanto esmero, cala o desespero,
É simples, tudo o que é da vida herdou sentido,
Tem-te se for tido, sabe ser vivido,
Fala-te ao ouvido e nasces tu...


Ninguém te vai parar, perguntar...
Fazer saber... Porquê?

Por isso vê, não basta ir, voar, seguir,
O cerco ao fim,
Aperta, trai, morde, engana a sorte, cai,
Não lembra de ti...

É só o amor desfeito,
Rosa sangue ao peito,
Lágrima que deito,
Sem voltar atrás!

Cresce e contamina
Tolhe a luz à vida,
Que afinal ensina, quebra,
Dobra a dor e entrega amor sincero.

Honra tanto esmero, cala o desespero,
É simples, tudo o que é da vida herdou sentido, Tem-te se for tido, sabe ser vivido,
Fala-te ao ouvido e nasces tu...

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